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LIBERTANDO OS CATIVOS 2 manual do aluno
MANUAL LIBERTANDO OS CATIVOS 2
“Apresentei-o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo” (Mt 17:16)
O que aconteceria conosco se nos deparássemos em uma situação tal como a dos discípulos acima? Você se sentiria constrangido se alguém chegasse diante do seu Mestre e dissesse, “Senhor, fui até o ______________ (coloque seu nome), mas ele não pôde me ajudar, nem mesmo curar ou libertar!”? Isto lhe perturbaria? A igreja mais do que nunca precisa de líderes equipados para este ministério! A passagem de Jeremias é profética para os dias de hoje, “Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (6:14)
Estou neste ministério desde 1992, e quero ser honesto em dizer que também não consegui solucionar todas as questões que me foram trazidas. Eu continuo em treinamento. Sempre me lembro que o Espírito Santo que em mim habita foi colocado em um “vaso de barro”. Entretanto, com a graça de Deus, tenho podido testemunhar como esses ministérios de cura e libertação têm feito radical diferença na vida de muitas pessoas, igrejas e líderes.
Muitos teólogos afiram que Jesus gastou ¼ do seu tempo lidando com a área de libertação. Se esta estatística estiver correta, arrisco-me a dizer que Jesus gastou ao menos um tempo similar lidando com as feridas e mazelas físicas e emocionais das pessoas com quem se relacionou, ministrou e discipulou.
Na conclusão desta passagem, os seguidores de Jesus foram ao menos corajosos para perguntarem ao mestre, “Por que motivo não pudemos nós expulsa-lo?” (V.19). No caso destes discípulos (não estavam presentes Pedro, Tiago e João), Jesus disse que o maior problema deles era uma fé inconsistente. É possível que tivessem se acostumados com a religião, mas perderam a vivacidade do relacionamento com Cristo. Lembre-se de que no meio deles estavam Judas e Tomé.
Quando penso na igreja dos dias de hoje e em nossa ineficiência ao lidar com muitos dos problemas, dores e cativeiros das pessoas que nos procuram, a minha interrogação se torna a mesma destes discípulos. Por que também não temos conseguido sarar e libertar? Falta-nos fé? Precisamos de treinamento adequado? Precisamos ser ajudados e curados primeiro? Pode ser o nosso orgulho? Você acrescentaria algo mais nesta lista?
Mais uma vez, por intermédio deste manual “Libetando os cativos 2”, temos um objetivo em mente: equipar os santos para a restauração da igreja. Com certeza Deus lhe trouxe aqui com este lindo propósito. Quando somos sarados, adquirimos maior potencial para sarar outros!
Espero que este manual seja uma ferramenta que propicie mudanças na sua igreja e no seu ministério.
Bons estudos!